José Mourinho said: ”I want to go to Portugal and never been seen again”
Kate McCann offer to help
sexta-feira, setembro 21
quinta-feira, setembro 20
O que fazer com os macacos do seu nariz?
A Ciência e a Doutrina diverge sobre o que fazer com os "macacos" que retiramos do nariz. O Estarolas mostram-lhe os dois pontos de vista e aconselham...
A comunidade científica aconselha a que um indivíduo se assoe para um lenço de pano, por forma a que os seus excrementos nasais não se propaguem pelo resto da comunidade. Pessoalmente acho este acto muito bonito e interessante mas, desvirtuoso para a arte de retirar macacos do nariz. Desde pequeno que um indivíduo se acostumou ao acto em si, é um instinto animal que temos, como muitos outros que ainda estão presentes na vida do homem.
Temos de preservar estes instintos e aperfeiçoá-los, por isso deixo aqui uma lista de soluções para a arte de tirar ranhetas:
- A Bola - Este é sem dúvida o destino mais usual para os macacos do nariz. Retira-se a ranheta com o dedo indicador e em movimento circular prime-se este dedo contra o polegar. O movimento deverá parar quando estiver completa uma esfera de ranheta. Aconselhado para ser feito em bancos de jardim ou locais calmos.
- A Catapulta - Depois de retirada a ranheta do nariz esta deverá ser posta na base do dedo polegar. Deverá então flectir o seu dedo indicador e de rompante soltá-lo como se de uma catapulta se tratasse. A ranheta sairá disparada sem alvo identificado. É aconselhável para ser feito no dia-a-dia, quando caminha numa rua.
- A Degustação - Este hábito é mais frequente em crianças, no entanto pode também ser utilizado por pessoas de idade mais adulta. Esta técnica é arriscada e pouco consensual mas bastante utilizada. Requer por parte do individuo uma certa receptividade a novos sabores. Consiste basicamente na extracção do secremento com o indicador e na sua degustação. A língua deverá esmagar a catota contra o céu da boca para assim a ranheta ganhar consistência e não colar nos dentes. Esta técnica, bastante utilizada na África Austral e na rua dos Poveiros, é usual em situações de risco, ou seja, quando o infractor está em perigo iminente de ser apanhado com a boca na botija.
- O Esconderijo - Uma técnica também muito utilizada e que requer uma perícia acentuada. O indivíduo deverá retirar rapidamente o macaco e com o dedo tentar colá-lo na parte de baixo duma mesa ou cadeira. Esta técnica proveniente da Mongólia é a mais utilizada em escritórios, escolas e tribunais, locais onde proliferam uma quantidade enorme de ranhetas debaixo das mesas. Esta técnica é utilizada em situações de aperto e/ou que o indivíduo esteja no seu posto de trabalho.
- O Criminoso - Esta técnica é proibida na maior parte dos países e apenas nos foi possível conhecê-la através dum profundo estudo criminal. Trata-se de uma técnica vinda da Rússia (utilizada pelo KGB) e por cá utilizada no metro de Lisboa. A técnica consiste no sujeito retirar a catota do seu nariz e tentar colá-la nas costas de um outro sujeito que esteja ao seu lado. Esta prática ilícita é usual nas horas de ponta do metro e em situações de aperto, tais como , entradas de estádios de futebol.
Muitas outras técnicas existem, e muitas estão ainda por descobrir, mas uma coisa é certa, o homem não se pode vergar perante a Ciência. Tem de seguir a Doutrina Popular e ser cada vez mais animal. Só assim conseguiremos sobreviver na selva do dia-a-dia...
A comunidade científica aconselha a que um indivíduo se assoe para um lenço de pano, por forma a que os seus excrementos nasais não se propaguem pelo resto da comunidade. Pessoalmente acho este acto muito bonito e interessante mas, desvirtuoso para a arte de retirar macacos do nariz. Desde pequeno que um indivíduo se acostumou ao acto em si, é um instinto animal que temos, como muitos outros que ainda estão presentes na vida do homem.
Temos de preservar estes instintos e aperfeiçoá-los, por isso deixo aqui uma lista de soluções para a arte de tirar ranhetas:
- A Bola - Este é sem dúvida o destino mais usual para os macacos do nariz. Retira-se a ranheta com o dedo indicador e em movimento circular prime-se este dedo contra o polegar. O movimento deverá parar quando estiver completa uma esfera de ranheta. Aconselhado para ser feito em bancos de jardim ou locais calmos.
- A Catapulta - Depois de retirada a ranheta do nariz esta deverá ser posta na base do dedo polegar. Deverá então flectir o seu dedo indicador e de rompante soltá-lo como se de uma catapulta se tratasse. A ranheta sairá disparada sem alvo identificado. É aconselhável para ser feito no dia-a-dia, quando caminha numa rua.
- A Degustação - Este hábito é mais frequente em crianças, no entanto pode também ser utilizado por pessoas de idade mais adulta. Esta técnica é arriscada e pouco consensual mas bastante utilizada. Requer por parte do individuo uma certa receptividade a novos sabores. Consiste basicamente na extracção do secremento com o indicador e na sua degustação. A língua deverá esmagar a catota contra o céu da boca para assim a ranheta ganhar consistência e não colar nos dentes. Esta técnica, bastante utilizada na África Austral e na rua dos Poveiros, é usual em situações de risco, ou seja, quando o infractor está em perigo iminente de ser apanhado com a boca na botija.
- O Esconderijo - Uma técnica também muito utilizada e que requer uma perícia acentuada. O indivíduo deverá retirar rapidamente o macaco e com o dedo tentar colá-lo na parte de baixo duma mesa ou cadeira. Esta técnica proveniente da Mongólia é a mais utilizada em escritórios, escolas e tribunais, locais onde proliferam uma quantidade enorme de ranhetas debaixo das mesas. Esta técnica é utilizada em situações de aperto e/ou que o indivíduo esteja no seu posto de trabalho.
- O Criminoso - Esta técnica é proibida na maior parte dos países e apenas nos foi possível conhecê-la através dum profundo estudo criminal. Trata-se de uma técnica vinda da Rússia (utilizada pelo KGB) e por cá utilizada no metro de Lisboa. A técnica consiste no sujeito retirar a catota do seu nariz e tentar colá-la nas costas de um outro sujeito que esteja ao seu lado. Esta prática ilícita é usual nas horas de ponta do metro e em situações de aperto, tais como , entradas de estádios de futebol.
Muitas outras técnicas existem, e muitas estão ainda por descobrir, mas uma coisa é certa, o homem não se pode vergar perante a Ciência. Tem de seguir a Doutrina Popular e ser cada vez mais animal. Só assim conseguiremos sobreviver na selva do dia-a-dia...
segunda-feira, setembro 17
Post para aumentar as visitas do Blog, através do pessoal que usa o Google
Sexo, mamas, oral, anal, vaginal, vagina, amor, lésbicas, lesbianas, fufas, grandes, grande, pequena, apertadinha, larga, tabuapan, fabeco, beijo, chupadela, chupadinha, chupa, chupada, bico, engole, engolir, bicos, redondos, ovo estrelado, rapada, rapadinha, rapidinha, duro, dura, Krull o Guerreiro, Moçambicana, africana, asiáticas, loiras, morenas, Brasileiras, Suecas, Eslovacas, vacas, porcas, gatas, ratas, cadelas, Tony Carreira.
A Cabana
Há uma coisa que me faz pensar: porque é que aquele tipo de casa pequena, normalmente dos caçadores das florestas, ou de amantes do fazer "o amor" nas praias, a Cabana, se chama Cabana e não Cabelisabete? Ou Cabamélia? Porque é que as Anas têm que ter ainda mais esse previlégio? Já não bastava serem sempre o n.º 1 nas turmas do ciclo preparatório, e irem ao quadro em primeiro lugar, e serem as meninas queridas das professoras. Querem o quê mais? Hã?
E se quisermos ser mais radicais, porque é que Cabana tem que ser um nome feminino? qual é o mal da Cabana ter como sufixo um nome masculino? Então não era bem mais bonito chamarem-se Cabernesto? ou Cabhelder? Ficava bem mais fino, assim na senda do All Garve...
É para verem que este blog também tem objectivos sociais e anti-discriminatórios.
Assim como também defendemos que as lagartixas se deviam chamar lagarbecas ou lagarquins.
E se quisermos ser mais radicais, porque é que Cabana tem que ser um nome feminino? qual é o mal da Cabana ter como sufixo um nome masculino? Então não era bem mais bonito chamarem-se Cabernesto? ou Cabhelder? Ficava bem mais fino, assim na senda do All Garve...
É para verem que este blog também tem objectivos sociais e anti-discriminatórios.
Assim como também defendemos que as lagartixas se deviam chamar lagarbecas ou lagarquins.
sexta-feira, setembro 14
Estatísticas
A Estatística é uma das ciências que me desperta mais curiosidade. A utilização das teorias probabilísticas, as correlações e a previsão de acontecimentos são partes fascinantes desta ciência! (NOT!)
A estatística tem mil e uma utilidades...
Do género: ainda anteontem vinha no jornal que a probabilidade de Portugal empatar 3 jogos seguidos era muito baixa! E não é que nós conseguimos. Demos cabo da estatística e de toda uma data de cálculos matemáticos!
Aliás o próprio Scolari em resposta às questões de que foi alvo sobre a tentativa de agressão ao adversário poderia ter dito :"- Ó Cara foi só mais um Tapinha para a estatística!"
Mas a estatística não fica por aqui. Imaginemos o exemplo de um rapaz que vai sair. Encontra um grupo de 5 amigas na noite. Em conversa descobre que duas das amigas namoram. Automaticamente o cérebro do rapaz vira-se para a estatística: duas em cinco namoram! Tenho 60% de probabilidades de "comer" alguém hoje, pensaria o rapaz...
Imaginemos também um caso de um café na Foz. Dois amigos estão numa esplanada na conversa. Passam no céu cerca de 30 a 40 gaivotas (vamos pensar em 35, pois está no meio do intervalo, é mais estatístico!) a todo o gás por cima da cabeça deles. Pensaríamos nós que a probabilidade de alguma cagar em cima dos dois amigos era bastante reduzida. Pois, para contrariar a estatística as gaivotas acertam em cheio nos dois amigos. Quantas foram? Nâo sei! Mas naquela altura também não me apetecia fazer a estatística do ocorrido.
Estes foram alguns exemplos curriqueiros mas falemos agora de dados verdadeiramente interessantes. Falemos na estatística das visitas a este blog.
Aqui vão alguns dados:
- 89% das visitas deste blog são dos autores do mesmo
- 11% são visistantes que visitaram o blog por engano
- dos 11% que visitaram o blog por engano cerca de 5% são invisuais.
- dos 5% invisuais cerca de 2% gostou do grafismo do blog, outros 2% não gostou de todo e 1% diz que não viu.
- 66,6% dos padres católicos que visitaram o blog não o recomendariam na eucaristia dominical.
- cerca de 34% dos visitantes gosta de abacaxis
- 13% dos visitantes já visitou a Biblioteca Municipal
- 78% dos visitantes já esteve detido numa esquadra da polícia
- 100% dos visitantes gostam de sexo
- 35% já fez sexo no trabalho
- 40% da população feminina que visitou o blog gosta de jogar xadrez
- 1% dos visitantes do blog tiveram relações homossexuais (confirma-se a visita do homem da música Ponney)
- 75% dos leitores deste post já devem estar fartos de o ler por esta altura
- 49% dos homens visitantes deste blog não se importariam de lamber os dedos do pé à Soraia Chaves
- 80% dos leitores acha este post incrivelmente estúpido
- 55% dos leitores coçou-se enquanto leu o post
- 34% das mães dos visitantes tem Maria como um dos nomes Próprios.
- 8% dos homens pensaram numa qualquer mulher desnudada enquanto leram estas estupidezes
- 92% dos homens tinham esta página aberta apenas como desculpa enquanto pensavam numa mulher nua
- 98% dos leitores estão agora extremamente irritados com o autor
- 15% dos visitantes consegue soletrar o abecedário enquanto arrota
- 2% dos visitantes enfia canetas pelo nariz
- 27% das visitantes são lésbicas
- 78% dos homens após terem lido a linha de cima imaginaram uma ménage à trois.
- 100% dos leitores deste post estão mesmo arreliados e querem-me dar uma coça
Isto caros leitores são dados estatísticos! Isto merece realmente ser alvo de estudo. A nossa amostra populacional não mente. Há que aprofundar conhecimentos e ir mais longe...
A estatística tem mil e uma utilidades...
Do género: ainda anteontem vinha no jornal que a probabilidade de Portugal empatar 3 jogos seguidos era muito baixa! E não é que nós conseguimos. Demos cabo da estatística e de toda uma data de cálculos matemáticos!
Aliás o próprio Scolari em resposta às questões de que foi alvo sobre a tentativa de agressão ao adversário poderia ter dito :"- Ó Cara foi só mais um Tapinha para a estatística!"
Mas a estatística não fica por aqui. Imaginemos o exemplo de um rapaz que vai sair. Encontra um grupo de 5 amigas na noite. Em conversa descobre que duas das amigas namoram. Automaticamente o cérebro do rapaz vira-se para a estatística: duas em cinco namoram! Tenho 60% de probabilidades de "comer" alguém hoje, pensaria o rapaz...
Imaginemos também um caso de um café na Foz. Dois amigos estão numa esplanada na conversa. Passam no céu cerca de 30 a 40 gaivotas (vamos pensar em 35, pois está no meio do intervalo, é mais estatístico!) a todo o gás por cima da cabeça deles. Pensaríamos nós que a probabilidade de alguma cagar em cima dos dois amigos era bastante reduzida. Pois, para contrariar a estatística as gaivotas acertam em cheio nos dois amigos. Quantas foram? Nâo sei! Mas naquela altura também não me apetecia fazer a estatística do ocorrido.
Estes foram alguns exemplos curriqueiros mas falemos agora de dados verdadeiramente interessantes. Falemos na estatística das visitas a este blog.
Aqui vão alguns dados:
- 89% das visitas deste blog são dos autores do mesmo
- 11% são visistantes que visitaram o blog por engano
- dos 11% que visitaram o blog por engano cerca de 5% são invisuais.
- dos 5% invisuais cerca de 2% gostou do grafismo do blog, outros 2% não gostou de todo e 1% diz que não viu.
- 66,6% dos padres católicos que visitaram o blog não o recomendariam na eucaristia dominical.
- cerca de 34% dos visitantes gosta de abacaxis
- 13% dos visitantes já visitou a Biblioteca Municipal
- 78% dos visitantes já esteve detido numa esquadra da polícia
- 100% dos visitantes gostam de sexo
- 35% já fez sexo no trabalho
- 40% da população feminina que visitou o blog gosta de jogar xadrez
- 1% dos visitantes do blog tiveram relações homossexuais (confirma-se a visita do homem da música Ponney)
- 75% dos leitores deste post já devem estar fartos de o ler por esta altura
- 49% dos homens visitantes deste blog não se importariam de lamber os dedos do pé à Soraia Chaves
- 80% dos leitores acha este post incrivelmente estúpido
- 55% dos leitores coçou-se enquanto leu o post
- 34% das mães dos visitantes tem Maria como um dos nomes Próprios.
- 8% dos homens pensaram numa qualquer mulher desnudada enquanto leram estas estupidezes
- 92% dos homens tinham esta página aberta apenas como desculpa enquanto pensavam numa mulher nua
- 98% dos leitores estão agora extremamente irritados com o autor
- 15% dos visitantes consegue soletrar o abecedário enquanto arrota
- 2% dos visitantes enfia canetas pelo nariz
- 27% das visitantes são lésbicas
- 78% dos homens após terem lido a linha de cima imaginaram uma ménage à trois.
- 100% dos leitores deste post estão mesmo arreliados e querem-me dar uma coça
Isto caros leitores são dados estatísticos! Isto merece realmente ser alvo de estudo. A nossa amostra populacional não mente. Há que aprofundar conhecimentos e ir mais longe...
quinta-feira, setembro 13
Duvida do mês nº 341
Será que alguém me pode explicar esta mania dos Papas receberem os arguidos constituídos em Portugal? Primeiro foi o Pinto da Costa e a Carolina, depois o casal McCann. Quem é que se segue o Carlos Cruz e o Bibi? A Fátima Felgueiras e Avelino Ferreira Torres?
Isto pode significar uma boa notícia para os Católicos fervorosos, uma boa maneira de arranjar um lugarzinho na agenda preenchida do Papa, é pelo menos ser suspeito da prática de um crime em Portugal.
Só queria que a Gisele Bündchen usasse o mesmo critério que o Papa, era da maneira que arrochava cargas de porrada a quem me apetece no dia-a-dia. E olhem que são vários diariamente.
Isto pode significar uma boa notícia para os Católicos fervorosos, uma boa maneira de arranjar um lugarzinho na agenda preenchida do Papa, é pelo menos ser suspeito da prática de um crime em Portugal.
Só queria que a Gisele Bündchen usasse o mesmo critério que o Papa, era da maneira que arrochava cargas de porrada a quem me apetece no dia-a-dia. E olhem que são vários diariamente.
Zé Manel em... "Como Preparar uma grande noite"
Tudo começa depois de um dia de trabalho... Zé Manel como bom empregado de uma churrascaria, combina ir sair com os seus colegas após um dia fastigante de trabalho. A sua camisa branca está turva com o suor do seu corpo e as suas mãos tresandam ao perfume do frango de churrasco com molho picante. Zé Manel está ciente que assim não será feliz, e que o "date" que tinha combinado com a sua amiga especial está condenada ao fracasso. Mas no seu íntimo Zé Manel sabe que há uma solução, a sua salvação é ligar ao seu amigo de todos os tempos: Tó Manel.
Desde os tempos de primária que Tó Manel era a salvação do seu amigo Zé Manel:na primária foi o primeiro rapaz que falou com ele, após lhe ter dado uma cêpa no corredor; no secundário foi ele quem lhe roubou a namorada, na altura dizendo que a miúda não era mulher para o Zé, já com idade adulta foi Tó que lhe patrocinou a perda da virgindade, naquela noite fria em Santos Pousada. Assim se explica como Tó Manel tenha sido sempre o grande amigo de Zé Manel.
Pois bem, Zé Manel lá ligou a Tó Manel a explicar o sucedido, que tresandava a frango do churrasco com molho extra de piri piri e a sua camisa deixava um rasto a odor corporal. Tó Manel, sempre solicito e já habituado a este tipo de coisas (não fosse ele mecânico e a sua farda cheirar a óleo do catalizador e as suas mãos a diluente) aconselhou a melhor forma para a transfiguração. E Zé Manel assim fez...
Enchendo a sua banheira de sais de rosa começou por se lavar, tomando um banho relaxante. Após o banho secou-se e fazendo um penteado esquisito com o seu cabelo molhado pôs-se, tal como indicação do amigo em frente a um espelho. Aí, teria de fazer poses másculas ao mesmo tempo que imitava animais selvagens (género rugidos de leão e alguns grunhidos de chimpanzé...)
Após esta visão aterradora, em que o próprio indivíduo ficou atormentado, viria a parte que Tó Manel apelidou de "Preliminares da noite". Zé Manel achou muito estranho, até porque não sabia o que eram os preliminares, mas mesmo assim seguiu à risca os conselhos. Começou por colocar uns boxers da Calvin Klein, por forma a que a sua fruta ficasse bem visível: "- Imagina que tens sorte, tens de ter o material bem exposto" tinha-lhe dito Tó. Assim foi e muito a custo lá vestiu o cuecão! Seguido de um fato Armeni (imitação de um Armani) que comprou na feira de Cerveira, uma camisa negra da Louis Buton e o toque de classe por excelencia: Uma gravata vermelha da Dolce e Gabena, comprada na cigana da Rua de Santa Catarina.
Já vestido estava na altura de colocar os sapatos indicados. Um belo par de sapatos urbano-depressivos (aqueles que terminam em linha recta) com um ligeiro toque de brilhante e graxa Buffalo. Uma pinta de sapatos! Zé Manel tava a matar!
Depois da indumentária faltava o toque de classe. Tinha ouvido que as mulheres gostavam do odor másculo, mas nessa noite Zé Manel preferia algo selecto. Queria diferenciar-se. Assim sendo resolveu por perfume. No entanto não sabia qual.... Tem então uma ideia de génio: ligar a uma amiga! Percorre a sua lista telefónica mas é em vão. Zé apercebe-se que nela não constava nem um número que fosse de uma mulher. Ficou apreensivo. Como iria saber qual o perfume a usar? Foi então que se lembrou que da Vodafone lhe atendia sempre uma mulher. Não perdeu tempo! Após algum receio inicial lá conseguiu que a operadora lhe desse o conselho.
Estava agora pronto para a sua saída. Faltava-lhe apenas o Gel. Elemento fundamental para quem, tal como ele, tem o cabelo curtinho na frente mas grandinho na nuca (cabelinho à fodasse). Agora sim! O verdadeiro matador. Zé Manel sorria de regojizo.
A noite estava perfeita para conquistar alguém...
Entretanto recebe uma mensagem da sua amiga... "Não está ninguém em casa!".
Excitado com o facto de ir estar sozinho com a sua amiga em sua casa, ele apressa-se na condução.
Quando lá chegou apercebeu-se do que se passava. De facto não estava ninguém em casa!
Foi como se um trovão lhe atravessasse os instestinos!
Desde os tempos de primária que Tó Manel era a salvação do seu amigo Zé Manel:na primária foi o primeiro rapaz que falou com ele, após lhe ter dado uma cêpa no corredor; no secundário foi ele quem lhe roubou a namorada, na altura dizendo que a miúda não era mulher para o Zé, já com idade adulta foi Tó que lhe patrocinou a perda da virgindade, naquela noite fria em Santos Pousada. Assim se explica como Tó Manel tenha sido sempre o grande amigo de Zé Manel.
Pois bem, Zé Manel lá ligou a Tó Manel a explicar o sucedido, que tresandava a frango do churrasco com molho extra de piri piri e a sua camisa deixava um rasto a odor corporal. Tó Manel, sempre solicito e já habituado a este tipo de coisas (não fosse ele mecânico e a sua farda cheirar a óleo do catalizador e as suas mãos a diluente) aconselhou a melhor forma para a transfiguração. E Zé Manel assim fez...
Enchendo a sua banheira de sais de rosa começou por se lavar, tomando um banho relaxante. Após o banho secou-se e fazendo um penteado esquisito com o seu cabelo molhado pôs-se, tal como indicação do amigo em frente a um espelho. Aí, teria de fazer poses másculas ao mesmo tempo que imitava animais selvagens (género rugidos de leão e alguns grunhidos de chimpanzé...)
Após esta visão aterradora, em que o próprio indivíduo ficou atormentado, viria a parte que Tó Manel apelidou de "Preliminares da noite". Zé Manel achou muito estranho, até porque não sabia o que eram os preliminares, mas mesmo assim seguiu à risca os conselhos. Começou por colocar uns boxers da Calvin Klein, por forma a que a sua fruta ficasse bem visível: "- Imagina que tens sorte, tens de ter o material bem exposto" tinha-lhe dito Tó. Assim foi e muito a custo lá vestiu o cuecão! Seguido de um fato Armeni (imitação de um Armani) que comprou na feira de Cerveira, uma camisa negra da Louis Buton e o toque de classe por excelencia: Uma gravata vermelha da Dolce e Gabena, comprada na cigana da Rua de Santa Catarina.
Já vestido estava na altura de colocar os sapatos indicados. Um belo par de sapatos urbano-depressivos (aqueles que terminam em linha recta) com um ligeiro toque de brilhante e graxa Buffalo. Uma pinta de sapatos! Zé Manel tava a matar!
Depois da indumentária faltava o toque de classe. Tinha ouvido que as mulheres gostavam do odor másculo, mas nessa noite Zé Manel preferia algo selecto. Queria diferenciar-se. Assim sendo resolveu por perfume. No entanto não sabia qual.... Tem então uma ideia de génio: ligar a uma amiga! Percorre a sua lista telefónica mas é em vão. Zé apercebe-se que nela não constava nem um número que fosse de uma mulher. Ficou apreensivo. Como iria saber qual o perfume a usar? Foi então que se lembrou que da Vodafone lhe atendia sempre uma mulher. Não perdeu tempo! Após algum receio inicial lá conseguiu que a operadora lhe desse o conselho.
Estava agora pronto para a sua saída. Faltava-lhe apenas o Gel. Elemento fundamental para quem, tal como ele, tem o cabelo curtinho na frente mas grandinho na nuca (cabelinho à fodasse). Agora sim! O verdadeiro matador. Zé Manel sorria de regojizo.
A noite estava perfeita para conquistar alguém...
Entretanto recebe uma mensagem da sua amiga... "Não está ninguém em casa!".
Excitado com o facto de ir estar sozinho com a sua amiga em sua casa, ele apressa-se na condução.
Quando lá chegou apercebeu-se do que se passava. De facto não estava ninguém em casa!
Foi como se um trovão lhe atravessasse os instestinos!
Prazeres Proibidos – Vol. 673
Parte 4 – Fumar a obrar
No seguimento dos grandes ensinamentos publicados neste blog (ainda hoje recebemos criticas muito positivas sobre o artigo “Como urinar nas paredes das repartições de finanças sem ser apanhado”) publicamos hoje, mais um volume dos aclamados “Prazeres Proibidos”, esta semana dedicada a arte consagrada de fumar a obrar. Não estamos a falar de puxar de um cigarrinho enquanto se aperta um cano da banca da cozinha, mas sim daquele prazer de dar umas passas enquanto estamos na casa de banho, bem a defecar, a arrear o calhau, a, perdoem-me o meu Francês, a cagar (derivado do francês “Caguez”).
Passo 1 – Ter a vontade
Obviamente, que sem vontade de obrar, não há o prazer de fumar enquanto que. Pode parecer um pormenor sem grande interesse, mas tal como as fundações duma casa, a vontade é a base, e quanto mais forte for a base, mais sólido e duradouro será o prazer de fumar. Ou seja há que escolher bem a vontade, tem de ser uma vontade forte, daquelas que temos a certeza que vamos partir a sanita, que lágrimas nos rolaram nos olhos, que o produto dos nossos intestinos seja forte, pujante, sólido e compacto. Não se pode tirar todo o prazer do cigarro, se a vontade for fraquinha, um misto de gases com um leve selo de respo, uma vontade resultante de uma salada de atum, de um copinho de leite com bolachas, tem que ser uma vontade em que a sua génese seja um cozido à portuguesa, uma feijoada a moda de Trás-os-Montes, uma tripalhada a moda do Porto, uma Francesinha regada com cerveja. Uma vontade à HOMEM.
Passo 2 – O local
O local, ao contrário das novas correntes vanguardistas que preferem W.C.s amplos e arejados, tem que ser o mais aconchegante e recatado possível. Ou seja em casas de banho amplas, não se consegue tirar todas as vantagens de fumar a obrar, o verdadeiro obrante-fumista sabe que só num wc pequeno e sem grandes saídas de ar se consegue verdadeiramente apreciar a arte de obrar-fumar. Pois logo que os cheiros resultantes da “obra” começam a atacar as nossas narinas, a primeira passa no cigarro aparece logo como a salvação, pois é, o fumo do cigarro consegue transformar o fedor da obra, num aroma forte mas tolerável, um misto de nozes com flores silvestres, o que torna toda a experiência no obrante-fumista, num momento memorável.
Passo 3 – O final
Todos os obrantes-fumistas sabem que esta experiência é de facto inesquecível, pois junta dois dos prazeres mais relaxantes, num mega-prazer de relaxação e bem estar. Pois mesmo depois da obra estar feita, ainda temos mais umas 4 ou 5 passas no cigarro, que ajudam a relaxar os músculos que estiveram ocupados, proporcionando um final de obra verdadeiramente agradável.
Considerações finais – Existem ainda, outras correntes de obrantes-fumistas que tentam aliar a arte a outras, como os obrantes-fumistas-leitores e os obrantes-fumistas-tocadores de instrumentos musicais. Não sou contra, mas um obrante-fumista verdadeiro, sabe que não deve tentar alterar esse prazer com outras actividades que podem desviar a atenção de apreciar o verdadeiro momento.
quinta-feira, setembro 6
Tragédia Grega
Sejamos solidários com o povo Grego!
Depois dos incêndios....
dos terramotos....
e das cheias....
o Fernando Santos tinha de voltar para treinar um clube grego?
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