PADRECOS 2008 - A FESTA

A Festa de abertura do Padrecos 2008 está marcada para o próximo dia 14 de Março pelas 24h no pólo da UCP da Asprela (Biotecnologia).

O único ensaio dos 3 Estarolas (que insistem em chamar de Ensaio Geral... prefiro chamá-lo de "O Ensaio") está marcado para o próximo dia 14 de Março pelas 24h no pólo da UCP da Asprela (Biotecnologia).

Estranhas coincidências...

De qualquer forma podem encontrar-nos na parte Nordeste do recinto, mesmo junto do varão onde poisam as eslovacas.

Como de costume devemos ter animação garantida: O famoso Godofredo Costoletas do Lombo prometeu às suas fãs levar a sua tanga de leopardo para se recriar no varão. Barnabé da Silva Rufino prometeu fazer o seu número de striker e Albérico Teixeira de Atum estará algures entre a bica de finos e o WC.

Fraude

Anda por aí um certo indivíduo a fazer-se passar por Estarola. Ainda por cima futebolista do Atlético Clube Avelarense (algures na foto - não tenho paciência para procurar qual é).



Como prova, apresentamos extractos de notícias, de fonte fidedígna:



"Ao ACA resta dar os parabéns pela postura durante todo o jogo. Há que encarar os próximos jogos da mesma forma, pois aí teremos mais hipóteses de vencer e subir na tabela, para fugir aos lugares preocupantes da despromoção.ACA: João Pedro; Estarola, Tiago Sardinha, Eduardo (Tito, 49') e Laranjas (Ferreira, 52'); Luís Borges (Paulo, 68'), Neto e Pedro Almeida; Luís Silveiro, Rafael e Pedro Jacob (cap).TR: FERNANDO SILVANão utilizados: Michael, Flávio, Sérgio e Pedro Moreira.Golo: Pedro Jacob (20')." in Atlético Clube Avelarense, blog ofícial do.



"A segunda parte foi melhor, até porque o empate não agradava a nenhuma das equipas. Soltaram-se mais e começou a haver mais espaços. O Avelarense cresceu também muito e começou a acertar mais no capítulo ofensivo. Aos 69' minutos inaugura o marcador por Pedro Ferreira, que corre isolado para a baliza, após solicitação de Estarola e à saída de Fred, faz-lhe um chapéu perfeito."in Jornal Horizonte online



No seguimento desta grave situação a direcção dos Das Drei Estaroliren lança o seguinte comunicado:



1.º Nenhum Estarola alguma vez jogou futebol.

2.º Os únicos desportos praticados pelos Estarolas foram: Bisca Lambida (Alberico Teixeira de Atum, 4.º Lugar na 3.ª Divisão Distrital da Associação de Bisca Lambida do Noroeste do Concelho de Freixo de Espada à Cinta); Carica em pista Coberta (Barnabé da Silva Rufino, 124.º Lugar nas Olimpíadas Escolares de N. Sra. dos Aflitos); Berlinde com Obstáculos (Godofredo Costeletas do Lombo, 1.º Lugar na Categoria de sub49 do Campeonato de Domingo do Centro Recreativo de Burnas).

3.º Se algum dos Estarolas jogasse futebol não seria num clube como o Clube Atlético Avelarense. Seria sim num Arrechousa Futebol Clube ou num União Desportiva Solteiros & Casados.

4.º Efectivamente um dos Estarolas (cuja identidade preferiu deixar incógnita mas cujo nome começa por Bar e acaba em ino tendo pelo meio as palavras nabé da Silva Ruf) foi aos treinos de captação do Canidelo F.C. mas não ficou no plantel, tendo recusado a oferta de roupeiro e vendedor da banca de cachorros do clube.

5.º Quanto à citação do Jornal Horizonte online ("Aos 69' minutos inaugura o marcador por Pedro Ferreira, que corre isolado para a baliza, após solicitação de Estarola") sempre se dirá que nenhum dos Estarolas fez qualquer solicitação a um homem, a não ser uma vez o Godofredo Costeletas do Lombo mas pensou que fosse uma mulher (enganava bem, honra lhe seja feita).

6.º Aínda no seguimento da mesma citação importa dizer que a única referência num jornal que juntou o número 69 com um Estarola foi na notícia da rusga à Casa de Petiscos Boa Zona (in O Jornal Criminal de Moimenta do Serrado, edição 32, 3ªa, 4ª e 5ª pags.).

Face ao exposto, os Estarolas, A.K.A. Das Drei Estaroliren, agirão em conformidade, lançando mão dos mecanismos legais (leia-se: insultos gratuitos e pedradas à janela do prevaricador) à sua disposição.

Sem mais, atentamente,

Obrigados

A gerência

EU BOU!!!

OS 3 ESTAROLAS AO VIVO!!!

15/03 - Coliseu do Porto

A nova lingerie

Outro dia vi na televisão um programa tipo concurso, em que os 3 participantes tinham de bater recordes mundiais. Uma das provas em questão consistia nos concorrentes desapertarem com apenas uma mão vários soutiens de mulheres no mínimo tempo possível. Confesso que não me recordo ao certo de quantas eram as mulheres, nem o tempo em questão, dado que fiquei entusiasmado a ver o que estava dentro do soutien, mas de facto os concorrentes deram provas de grande perícia. A velocidade com que desapertavam aquilo deixou-me a pensar...

Primeiro porque eu nem a carcela das calças desapertava tão rápido. Sou mesmo atabalhoado. Tipo quando um gajo está a rasquinha para mijar e nunca mais consegue desapertar a porra da carcela! Sou assim... É sempre à última! Aqueles 5 segundos fatais de luta entre o pinga na cueca ou a mosca que enfeita o mictório. (... Por falar em mictório.... Sempre gostei muito desta palavra. O meu filho vai-se chamar Mictório Maria... Nome chique e ao mesmo tempo do povo... Gostei!). Segundo porque um gajo meio tocado quase não tem tempo para desapertar a carcela, quanto mais os colchetes de um soutien... e daqueles bem justos ao material volumoso como nós tanto gostámos, nem se fala. Um gajo com pressa lembra-se lá como é que aquilo se desaperta. Ficamos naquela agonia que só nos lembramos do Hulk Hogan a rasgar t-shirts na arena no RAW e na vontadinha que temos de ver as duas meninas livres e aqui vai disto... Colchetes com o cara de alho em menos de 2 segundos e um soutien para deitar fora logo de seguida.

É a pensar neste tipo de pessoas que tenho a propor o seguinte: Soutiens comestíveis! Já imaginaram? Não terem de ter o trabalho de desapertar colchetes, mas sim a arte de degustar o soutien. Comestíveis e com sabores! Soutien de chocolate, de caramelo, de morango, de rojões à moda do minho, de cebola frita, de arroz de cabidela, de bacalhau à braz, de beringela, de tonescos, etc. Poderia haver de todos os feitios e sabores. E não ficariam os senhores e as madames deste mundo tão mais contentes com isto? Não seria muito mais sexy? Não seria muito mais prático? Claro que sim!

Imaginemos até os anúncios à lingerie. Aqueles outdoors enormes com uma mulher vestida com o seu soutien de strawberry cheesecake e dois moranguinhos a proteger do frio nas pontinhas... Ah pois é!

OS TRÊS PORQUINHOS!! Revisitados

Acordei com os olhos inchados e na boca tinha o travo agridoce da aguardente que emborquei à noite. O lento bocejar indicava a preguiça que me invadia e o hálito putrefacto matou os cactos da D. Amélia, a minha vizinha do 5.º traseiras. Ela não é jeitosa, mas dava-se um jeito de ir pelas traseiras... se é que me entendem.
O telefone retiniu na minha cabeça:"Porra, a esta hora???". Mas o tempo não se mede da mesma maneira para um detective privado, todas as horas são boas para aceitar um caso.
A voz que acompanhou o levantar do auscultador era alta e estridente, várias pedras a acertar em cheio na bigorna em que estava transformado o meu cérebro.
Ela guinchou qualquer coisa acerca dos seus vizinhos, os três porquinhos, não aparecerem há três dias em casa. Queria que eu investigasse. Cheirava-me a presunto, mas decidi aceitar!
Tenho duas amigas, uma mora num coldre, a outra numa garrafa. Foi com ambas que me dirigi à morada que a gaja me deu. Lá chegado, deparei com um silêncio de morgue. A porta apresentava sinais de entrada forçada mas lá dentro tudo igual.
Nem sequer o vi a aproximar-se. Apareceu-me por trás e desfez-me o que sobrava da minha cabeça. Só faltou tocar concertina com a minha espinha.
Mal o vislumbrei reconheci-o! Era o Lobo Mau. "O que fazes aqui?" - as minhas palavras acompanharam os meus pensamentos.
"Vim visitar os três porquinhos, mas eles não estão em casa. Parece que foram a espanha inaugurar um complexo de habitações que lá construiram para pagar menos IVA! Quando voltarem vou ter que voltar cá. Vão ser revisitados! De uma revisitadela não se escapam não, os malandros!"
Caso encerrado, mistério resolvido. Vou poder voltar para o escritório e afundar-me no cadeirão e na Vodka.
Ah, é verdade....o meu nome é Aldo. Arnaldo!

O menino Carlinhos e o seu cavalinho.

O menino Carlinhos queria um cavalinho, e pediu ao seu paizinho que lhe desse o cavalinho.
O paizinho do Carlinhos, depois de lhe dar duas sarrafadinhas na cabecinha disse: “Queres um cavalinho, vai trabalhar preguiçoso de um cabrão, já não chega andares a chular-me há 27 anos? Olha, e que tal fazeres biquinhos a cavalinhos, e assim já ficas com dinheiro para o teu cavalinho, como faz a vaquinha da tua irmã e a cabrinha da tua mãe.”

Tristinho, o Carlinhos foi falar com a irmãzinha Aninhas, e pediu-lhe um cavalinho, ao que a Aninhas respondeu: “E se em vez disso um Angolanozinho te fizesse amorzinho no teu rabinho, vai falar com a mãezinha que eu já estou atrasada para ir trabalhar para o Calorzinho da Noitinha.”

E lá foi o menino Carlinhos falar com a sua mãezinha Teresinha, mas não conseguiu, pois naquele momento estava ocupada com o seu tiozinho Albertinho, que estava a dar uma trancadazinha na mãezinha do menino Carlinhos.

E assim, o menino Carlinhos saiu de casa e dirigiu-se ao Bairrinho do Aleixo, o melhor sitio para comprar cavalinho, mas sem um tostãozinho no bolso, como haveria o menino Carlinhos pagar o seu cavalinho?

(Continua.....)

(Já está!)

Foi então que o menino Carlinhos foi ter com o Gustavão e disse olhando para cima: "Gustavão, eu queria um Cavalinho mas não tenho dinheirinho.." Então o Gustavão, do alto do seu cadeirão, falou com o seu vozeirão: "Ó meu cabrão, já me deves um dinheirão! Para ti não há cavalinho nem cavalão. A uníca coisa que te posso fornecer é o meu cacetão!".

Tudo se passou tão depressa, no meio de uma grande confusão. E do que o Carlinhos se lembra, depois daquela voz de trovão, foi de ver o Gustavão levantar-se, espetar-lhe um chapadão, abrir o seu roupão, virá-lo de cara para o chão, rebentar-lhe com o fecho do calção e.... espetá-lo com o seu martelão.

Aiiiii, aí não!!!, gritou o menino Carlinhos, "Devagar Gustavão que ainda me perfuras um pulmão!".

Indiferente aos gritos, o Gustavão espetava o salpicão. "Anda meu manganão que me vais pagar até ao último tostão!" Gritava, louco, como um furacão. De repente, o Gustavão deu um forte empurrão e terminou com um safanão.

Quando o menino Carlinhos acordou, na sala já nada se ouvia. Lá morava a completa solidão. Levantou-se com um só movimento e sentiu imediatamente uma dor no traseirão. "Ui.. que estou todo dorido... parece que fui atropelado por um camião!"

Aproveitando o sono alto do Gustavão, que dormia em cima de um colchão, o menino Carlinhos fugiu rápido em direcção ao portão. Já cá fora, enquanto corria e apesar de sentir o cú pesadão, olhou para o céu e pediu perdão. E disse: "Não tive o meu cavalinho, mas entrei naquela sala Carlinhos e saí dela Carlão! Já sou um Rapagão!

Grande Concurso: DESCUBRA OS AUTORES!!

Este post foi escrito por dois dos estarolas: Barnabé da Silva Rufino e Godofredo Costeletas do Lombo. Se descobrir qual parte do texto corresponde a qual dos autores pode receber estes magníficos prémios:

1.º Prémio - Um Salpicão

2.º Prémio - Um Cavalinho

3.º Prémio - Um Roupão

4.º a 100019.º Prémio - Visita ao apartamento do Gustavão.

CONCORRA JÁ!!!

Mensagem do Presidente do Magnun Concilium Estarola

Uau, jeg er speakig Nordmann! Jeg trodde aldri jeg kunne gjøre det, ok vet jeg ikke hvordan dette er mulig! Jeg ikke en gang vet taht at jeg var i stand til å gjøre det. Jeg er derfor goos (da fortalte, også ved Maria Graciete)! Íunder hvis jeg kan tale servian-kroat også? Jeg venter nå på alle kommentarer sir at jeg er dum... Dra foran Herr Anónimo...













(Tradução:
Uau, estou a falar Norueguês. Nunca pensei que o conseguisse, não sei como é que isto é possível. Eu nem sequer sabia que era capaz disso. Eu sou tão bom (Como o disse também a Maria Graciete)! Pergunto-me se também conseguiria falar servo croata? agora estou à espera de todos os comentários a dizer que sou estupido...
Vamos lá Sr. Anónimo...)

XIV Acta do Magnum Concilium Estarola

XIV Acta - Magnum Concilium Estarola

Aos 27 dias do mês de Fevereiro do ano da graça do Sr. Esteves de 2008, reuniram-se em Magnum Concilium Estarola, os elementos Estarolas, pelas 02h e 30 minutos, na Rua Gonçalo Cristóvão, nº 62, na 3ª mesinha, como quem entra e vira a esquerda ao fundo, no “Pérola Negra” com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto 1 – Votação do novo elemento Estarola para apresentar no Festival denominado “Padrecos 2008”
Ponto 2 – Discussão sobre o magnifico par de mamas da vizinha do Lomba
Ponto 3 – Discussão de qualquer outro assunto relevante

Na hora marcada, foi aberto o Magnum Concilium Estarola, pelo Sr. Presidente do Concilium Rolino, estando presentes o Estarola Lomba, o Estarola Atum, Anna Gogullovich, Erineusa Violas e Vanessa Alexandra (estas ultimas como acompanhantes e sem direito de voto)

Começou o Concilium com a informação do Sr. Presidente que o Estarola Cabo tinha telefonado a dizer que estava atrasado e que chegaria dentro de 15 minutinhos.

Ponto 1
Para discussão deste ponto pediu a palavra o Estarola Atum, que propôs a votação do Oboé para Estarola, argumentando que o sentido de humor e atitude jocosa da pessoa em causa eram excelentes, enquadrando-se perfeitamente no espírito dos 3 Estarolas, além que possibilitaria “muitos sketches de humor mudo” além que “não deve chatear muito o pessoal” segundo as palavras do Estarola Atum.
De seguida o Estarola Lomba, pediu a palavra, e propôs como novo elemento a placa da UNICER que se encontra na sala da Tuna, pois “tem muita mais piada que o Oboé” além que possibilita “maiores aproveitamentos do humor mudo que o Estarola Atum referiu” de acordo com as suas palavras.
De seguida o Estarola Rolino pediu mais 3 vodkas limão, e 3 sumois para as meninas, informando também que o Estarola Cabo tinha telefonado a avisar que já estava quase a chegar, e que iria demorar apenas mais 20 minutos.
Posteriormente procedeu-se à votação das propostas apresentadas, cujos resultados foram os seguintes:
Oboé – 1 voto
Placa da Unicer – 1 voto
(Nota: Na altura da votação o Estarola Lomba, não estava presente, justificando posteriormente a sua falta com o seguinte requerimento oral “fui cagar, o rancho que comi ao meio dia deu-me a volta à tripa”


Perante o empate na votação, o Sr. Presidente deliberou o seguinte, usando do seu voto de qualidade: “Em virtude do empate, e de acordo com o disposto no artigo 82º nº7 c) dos Estatutos do Código dos Estarolas, determino que se convoque os elementos votados a comparecerem no Padrecos 2008, sendo que o que se apresentar com mais garrafas de whisky será o escolhido. Se 15 minutos antes do começo do espectáculo não estiverem presentes, ou não reunirem os requisitos supra referidos, será eleito como novo Estarola o elemento da TUCP que se tenha apresentado no Festival acompanhado das primas mais boas. Informo também que o Estarola Cabo telefonou a dizer que está um bocadinho atrasado, mas dentro de meia hora de certeza que chega.”

Ponto 2

Pediu a palavra a acompanhante Erineusa declarando “e que tal uma garrafinha de champanhe para comemorar a votação?” ao que o Estarola Atum respondeu “ainda não bebeste o teu sumol e já queres champanhe, tem calminha que mais logo até vais beber directamente pela garrafa!”

De seguida o Sr. Presidente deu por suspenso o presente Concilium, “porque vai começar o show das polacas” marcando a continuação para o intervalo do Festival Padrecos 2008” no Coliseu do Porto. Mais informou que o Estarola Cabo mandou uma sms a dizer: “Daqui a 15 minutos estou aí, não comecem sem mim”.

Terminando assim o XIV Magnum Concilium Estarola.