Anónimo disse...
E se não fosse um parbalhão e não brincasse com coisas sérias?
(Meu caro é quase impossível, já me submeti a vários tratamentos, inclusive estive presente em varias conferencias e seminários do Prof. José Hermano Saraiva - a pessoa menos palerma que conheço! - e não tenho cura, a “parbalhice” vai-me acompanhar até ao fim dos meus dias. Em relação a brincar com coisas sérias, é algo que me surgiu na infância, quando o meu pai me disse que eu era a cara chapada do canalizador.)
É que o que escreve até tem alguma graça (Amigo, desculpe em discordar consigo, mas o que eu escrevo não tem graça nenhuma, são puras tentativas muito mal amanhadas de conseguir uma graçola, mas sem sucesso nenhum, e só um “parbalhão” é que podia achar graça a algo que sai da minha mente doente.) mas quando entra por estes campos...pronto, vira imbecil e sem piada nenhuma. (finalmente estamos em acordo, e acrescentaria ao imbecil, obtuso.)Um pouco mais de imaginação e vai ver que consegue escrever com graça sem entrar por camelisses energumenas. (Muito obrigado pela dica, e fica desde já prometido um artigo sobre “camelisses energumeras” acho a expressão fenomenal!)Passar bem.(Agradeço com um sentido muito obrigado, igualmente.)
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