Mesmo com piada!

Face às acusações de falta de piada, ridiculos e extremamente dotados, que os estarolas têm vindo a ser alvo, venho por este meio dizer que.... têm razão! Não temos piada nenhuma, somos um pouco para o ridiculo e também somos extremamente dotados, alguns de nós chegam a 55 cm.
E para provar isso, seguidamente, irei escrever coisas sem piada nenhuma e que, de tão palermas, chegam a ser ridículas (quem já estava a esfregar as mãos à espera que eu mostrasse fotografias dos nossos guerreiros Krull, desenganem-se pois este é um blog sério e religioso).
Aqui vai!
Descobri que certos instrumentos musicais têm uma ligação com nomes de pessoas e os actos das mesmas. Se não reparem, numa publicação científica de renome (tinha o nome duas vezes escrito na capa) encontrei estas referências:
Harmónica: Instrumento de sopro, anteriormente designado por gaita de beiços. Deve o seu nome pois a Mónica do terceiro esquerdo soprava nele como se não houvesse amanhã! O tio Secundino, na sua piada habitual, dizia-lhe: "Dá-lhe ar, Mónica!". E a palavra nasceu!
Fliscorne: Instrumento de sopro da família do trompete. Deve o seu nome ao facto de a mulher do Sr. Américo, quem o tocava (ao instrumento), lhe andar a pôr-lhe os palitos com o gajo do primeiro direito. Mais uma vez, o tio Secundino, com a graça que lhe é característica, gritava a plenos pulmões quando via o Sr. Américo a passar: "Estás feliz, ó corne" (derivado à sua pronúncia popular). E o nome do instrumento estava lançado.
Trombone: Instrumento de sopro grande comó caraças que deve o seu nome à menina Ivone, rapariga muito graciosa que estava farta das piadas e da graça habitual do tio Secundino e decidiu dar com este instrumento na cabeça do mesmo, enquanto o prédio todo gritava: "Vai-lhe às trombas Ivone!". De tanto repetirem isto, depois de estrafegarem o Sr. Secundino e o fazerem engolir as bocas, as piadas e o trombone, o nome deste instrumento surgiu.