Numa animada conversa de café aprendi a fazer um truque de magia. O truque como o de um outro qualquer mágico não passava de uma ilusão. Isso pôs-me a meditar...
Para mim a magia não existe. É uma daquelas coisas que os nossos avós contam aos nossos pais e os nossos pais nos contam a nós. Do género Pai Natal. Hoje sabemos que não existe (apesar de haver ainda muito crente que põe o sapatinho mal cheiroso ao pé da árvore e se põe a inalar os fritos do exaustor à espera que um homem gordo e vermelho desça pela chaminé) mas todos nós continuamos a manter essa história. A magia é igual, há um espécie de pacto universal: a magia existe!
Para se ser um bom mágico deve-se aprender a ser um bom ilusionista, visto que o fundamental para um bom mágico é conseguir dar um nó cego na cabeça de quem o observa. Se uma pessoa não perceber a trama do truque pensa que aquilo é pura magia, e que o mágico tem poder divinos. Ora todos sabemos que para além da Pomba Gira (que encarna o espírito da Princesa Diana), do Professor Herrero (que mete tesouras pelo nariz) e do Zandiga (que adivinhava tudo e mais alguma coisa... NOT), mais ninguém tem poderes ocultos.
A grande jogada dos grandes mágicos (Fellini, Houdin, Copperfield) é surgirem diante do seu público com mulheres de excelentes atributos. A malta põe-se a micar o material da mulher e entretanto o mágico vai fazendo o truque. Se repararem eles dizem sempre: "-Olhem bem. Concentrem-se!". E a malta parece que está hipnotizada. Mas não é no truque! Está é tudo a olhar e comtemplar as mulheres desnudadas, supostas "parteneres" dos mágicos. Algum truque de magia poria os putos de olhos esbugalhados e de boca aberta? Nã... Mas a assistente sim... Elas é que são o truque!
Os sacanas sacam os coelhos das cartolas e são os maiores. E eu? Também sei magia! Também saco macacos do nariz!
Para mim a magia não existe. É uma daquelas coisas que os nossos avós contam aos nossos pais e os nossos pais nos contam a nós. Do género Pai Natal. Hoje sabemos que não existe (apesar de haver ainda muito crente que põe o sapatinho mal cheiroso ao pé da árvore e se põe a inalar os fritos do exaustor à espera que um homem gordo e vermelho desça pela chaminé) mas todos nós continuamos a manter essa história. A magia é igual, há um espécie de pacto universal: a magia existe!
Para se ser um bom mágico deve-se aprender a ser um bom ilusionista, visto que o fundamental para um bom mágico é conseguir dar um nó cego na cabeça de quem o observa. Se uma pessoa não perceber a trama do truque pensa que aquilo é pura magia, e que o mágico tem poder divinos. Ora todos sabemos que para além da Pomba Gira (que encarna o espírito da Princesa Diana), do Professor Herrero (que mete tesouras pelo nariz) e do Zandiga (que adivinhava tudo e mais alguma coisa... NOT), mais ninguém tem poderes ocultos.
A grande jogada dos grandes mágicos (Fellini, Houdin, Copperfield) é surgirem diante do seu público com mulheres de excelentes atributos. A malta põe-se a micar o material da mulher e entretanto o mágico vai fazendo o truque. Se repararem eles dizem sempre: "-Olhem bem. Concentrem-se!". E a malta parece que está hipnotizada. Mas não é no truque! Está é tudo a olhar e comtemplar as mulheres desnudadas, supostas "parteneres" dos mágicos. Algum truque de magia poria os putos de olhos esbugalhados e de boca aberta? Nã... Mas a assistente sim... Elas é que são o truque!
Os sacanas sacam os coelhos das cartolas e são os maiores. E eu? Também sei magia! Também saco macacos do nariz!
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